Mapas subversivos e contracartografias no ciberespaço
DOI:
https://doi.org/10.5016/xk1egf15Palavras-chave:
Mídias locativas, Migrantes, CiberespaçoResumo
Caracterizando os dispositivos móveis como mídias locativas, o texto propõe observar a relação entre as redes digitais e os espaços físicos como possibilidade para se constituir a formação de territórios híbridos que confrontam a determinação geográfica de fronteiras e limites de circulação. Duas plataformas serão apresentadas como exemplos de ferramentas que articulam processos de desterritorialização e reterritorialização, The Transborder Immigrant Tool e o Megafone.net., que também se mostram como iniciativas que confrontam a ocupação do ciberespaço pelas Big Tech.
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