Análisis de Significado del término racismo en el caso del jugador Vinícius Junior en los Medios de Comunicación Brasileños Folha de S.Paulo y O Globo.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5016/qwd5e317

Palavras-chave:

Racismo estructural, racismo solapado, framing, Vinícius Jr., prensa brasileña.

Resumo

Este trabalho tem como foco os comportamentos surgidos nos campos de futebol do jogador brasileiro Vinicius Junior em relação aos insultos racistas que o próprio jogador recebia pela sua forma de comemorar gols quando um determinado setor de torcedores entendia que aquilo representava uma comemoração. Para isso, realizamos uma análise do significado do termo racista, apoiando-nos em diferentes postulados teóricos que trabalham com a análise do discurso sobre o racismo. Focando em uma amostra coletada nos dois jornais brasileiros, no formato impresso: Folha de São Paulo e O Globo. Para a metodologia foi elaborada uma ficha protocolar com variáveis ​​de análise de significado que mais se aproximam do termo racismo. Da mesma forma, concluímos em nosso trabalho de pesquisa dois termos que enfatizamos: o chamado racismo estrutural (mais típico do Brasil) e o racismo sobreposto (mais típico na Espanha e, portanto, na Europa).

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Guillermina Franco Álvarez, Universidad CarlosS III de Madrid

    Guillermina Franco ´Álvarez es profesora Titular del Departamento de Comunicación de la Universidad Carlos III de Madrid. Ha estado de Visiting Scholar en las Universidades de Sao Paulo, (CJE), en la U. de Guadalajara, UNAM (México), en la U. Javeriana en Colombia, en la U. de Cardiff (JOMEC), U. de Brignton (UK), U. de Wroclaw (Polonia), en la U. InHolland, así como ha realizado otras estancias cortas como Erasmus Mobility bajo ayudas de la Unión Europea. Por otro lado, ha dirigido varios proyectos en materia de Cooperación Internacional y derivado de ello, son algunas de las publicaciones: “. Títulos: “Mujer, educación y migraciones en África” Ed. Catarata; “La espiral comunicativa, educativa y migratoria para África” en Ed. Dykinson. En la línea docente su especialidad es la Infogrfía, la Visualización y el Diseño periodístico. Resultado de ello son las monografías: "Tecnologías de la Comunicación" (ed. Fragua Comunicación) e "Infografía Periodística" Ed. Anroart, "La Explosión Infográfica a partir de la Guerra del Golfo Pérsico” Ed. Latina de Comunicación,y su libro nuevo en edici´´´ón. Infografia y Narrativas Visuales. (Estructura, Mapas y Visualización de Información). Adem´ás, tiene en su haber más de 70 publicaciones indexadas en bases de datos de relevancia.

  • Mariano Hebenbrock, Pesquisador Associado do Instituto dos Estudos da África pela UFPE.
    Mariano Hebenbrock, Jornalista, Cientista Político, Especialista em Imigração Internacional e Professor Universitário, é Doutor em Comunicação Social pela UPF – Universität Pompeu Fabra-Barcelona/Espanha. Mestrado em Jornalismo Investigativo e Ciência Política pela UHH - Universität Hamburg/Alemanha. Graduado em Jornalismo pela UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco. Pesquisador associado do Instituto de Estudos Africanos da UFPE. Atualmente é Conselheiro de Imigração Internacional na Diakonische Werk Hamburg,
    sediado no Ministério Social da cidade de Hamburgo, Alemanha, onde reside atualmente

Referências

ABRAMO, P. Padrões de manipulação na grande imprensa. 1. ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo. 2003.

ALMEIDA, S. Racismo Estrutural: Feminismo Plurais (Coord.) Djamila Ribeiro. São Paulo: Pólen. 2019.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. 1977.

BERELSON, B., LAZARSFELD, P. F. & McPhee, W. N. Voting. A study of opinion formation in a presidencial campaign. Chicago: The University of Chicago Press. 1954.

BUTTERWEGGE, C.; HENTGES.G. Massenmedien, Migration und Integration. Wiesbaden. VS Verlag für Sozialwissenschaften. 2006.

DIJK. T.A VAN. (1997). Racismo y análisis crítico de los médios. Paidós. Barcelona.

EIROA, & BARRANQUERO CARRETERO, A.Métodos de investigación en la comunicación y sus medios. : Síntesis. 2017.

ESPELT, E.¿Somos racistas? Valores solidários y racismo latente. Icaria. Barcelona. 2009.

FERNÁNDEZ, C. AT ALL. Racismo de Estado: uma mirada colectiva desde la autonomia y la justicia racial. Navarra. Txalaparta. 2023.

FBSP- FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. 17º ANUÁRIO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA 2023. [livro eletrônico] / Fórum Brasileiro de Segurança Pública. – São Paulo: FBSP, 2023. 357 p.: gráf., tab. Ano 17 - 2023 ISSN: 1983-7364. Disponível em: < https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2023/07/anuario-2023.pdf > Acesso em: 24 jul.2023.

KRIPENDORFF, Klaus. Metodología de análisis de contenido, teoría y práctica. Ed. Paidós. Barcelona.2002.

IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. ATLAS DA VIOLÊNCIA 2021. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/5141-atlasdaviolencia2021completo.pdf>. Acesso em: 04 jul. 2023.

JÄGER, S. Der Anstifter der Brandstifter? Zum Anteil der Medien an der Eskalation rassistisch motivierter Gewalt in der Bundesrepublik Deutschland, in: Bernd Scheffer (Hg.), Medien und Fremdenfeindlichkeit. Alltägliche Paradoxien, Dilemmata, Absurditäten und Zynismen, Opladen, S.73-98. 1997.

MBEMBE, A. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. Trad. Renata Santini. São Paulo: n-1. 2018a.

MULLARD, C. Race, Class and Idiology. University of London: Institute of Education. 1985a.

RIBEIRO, D. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo. Companhia Das Letras. 2019.

SCHUTZ, A. Collected Papers III. Martinus Nijjoff. 1975.

SCHWARCZ, L. M.). Espetáculos da Miscigenação. Estudos Avançados, São Paulo. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ea/a/Ry558zrk34rdnRxLywW8fmn/> Acesso em: 22 ago.2023. 1994.

SCHWARCZ, L. M. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras. 2019.

SCHWARCZ, L. M. O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questões raciais no Brasil – 1870/1930. São Paulo: Companhia das Letras. 2005.

SDP – Instituto sou da paz. homens negros tem 3,5 mais chances de serem assassinados de que brancos. 2022. Disponivel em: https://soudapaz.org/noticias/homens-negros-tem-35-vezes-mais-chances-de-serem-assassinados-do-que-brancos-revela-pesquisa/. Acesso em 04 jul.2023.

SILVAI, P. V. B.; ROSEMBERG, F. Lugares de negros e brancos na mídia. In: DIJK, Teun A. van (org). Racismo e discurso na América Latina. São Paulo: Contexto. 2008.

SOUZA, J. A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato. Rio de Janeiro: Leya. 2017.

TUCHMAN, G. Making News, a Study in the Construction of Reality. The Free Press. 1978.

WERMUTH, M. A. D; MARCHT, L.M Y MELLO L. (2020). Necropolítica: Racismo e Políticas de Morte no Brasil Contemporâneo. Revista de Direito da Cidade, Vol. 12, n.2, p.1058. Disponível em: < https://www.e publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/49790.> Acesso em: 02 jul.2023.

WIMMER, Roger D. and DOMINICK Joseph. Introducción a la investigación en medios masivos de comunicación. Editorial Paraninfo. 2001.

Downloads

Publicado

10-06-2024

Edição

Seção

Dossiê: Comunicação, conflitos e fronteiras

Como Citar

FRANCO ALVAREZ, Maria Guillermina; DA SILVA HEBENBROCK, Mariano. Análisis de Significado del término racismo en el caso del jugador Vinícius Junior en los Medios de Comunicación Brasileños Folha de S.Paulo y O Globo. . Revista Comunicação Midiática, Bauru, SP, v. 18, n. 2, p. 9–33, 2024. DOI: 10.5016/qwd5e317. Disponível em: https://www2.faac.unesp.br/comunicacaomidiatica/index.php/CM/article/view/595.. Acesso em: 29 jun. 2024.