Educação Infantil
Prática pedagógica 2
Projeto: CULTIVANDO OS DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Atividade: Conhecer e saborear a diversidade dos legumes servidos na merenda.
Instituição: EMEI Márcia de Almeida Bighetti – Bauru-SP
Diretora: Renata Maria Landi
Coordenadoras da atividade:
– Professora: Luciana Chiti Pinheiro
– Merendeira: Vilma Rodrigues dos Santos
Duração da Atividade: 2 horas em cada grupo
Participantes: Vários grupos de crianças da Educação infantil
Conteúdos: Percepção da diversidade de cores, formas e sabores Objetivo geral:
– Evitar a formação de preconceitos alimentares
Objetivos Específicos:
– Apresentar aos alunos do Grupo I os legumes servidos na merenda, para apreciação dos diferentes sabores, cores e formas.
– Classificar oralmente os diferentes legumes
– Perceber as diferenças quanto ao tamanho, formas e cores
– Experimentá-los para conhecer os sabores
Metodologia:
A merendeira descascou e ralou a cenoura e a beterraba, cortou tomates em pequenos pedaços, colocando-os em travessas. Em outra travessa havia os legumes sem serem descascados, acrescidos de batata e chuchu. Com os alunos sentados em volta de uma mesa os legumes foram apresentados com perguntas feita pela professora como: Quem conhece tal legume? Qual o nome? A mamãe faz para comer? Puderam pegar tatear e cheirar. A merendeira falou sobre a importância dos legumes e depois os serviu em pequenos copos e colheres descartáveis com um legume de cada vez, para que pudessem conhecer o gosto. Quando todos experimentaram então os servimos livremente de acordo suas vontades.
Recursos:
– Legumes próprios da merenda;
– Travessas;
– Ralador;
– Colheres e copos descartáveis.
Avaliação:
Houve participação de todos os alunos. Apenas duas crianças se negaram a experimentar, porém participaram oralmente, pegando e cheirando os legumes. Pudemos conhecer um pouco dos hábitos trazidos de casa que devido as facilidades não oferecem tais alimentos, trocando as principais refeições por leite, danone e salgadinhos, visto que com quase 3 anos poucos conheciam tais legumes. Entendemos que o conhecimento é a melhor forma de aceitação das diferenças.
Referências:
Biblioteca online do Observatório de Educação em Direitos Humanos / Unesp
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