Amauri Pollachi tem experiência em saneamento, recursos hídricos e meio ambiente, com ênfase em gestão e planejamento da SABESP. Participa do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê há 20 anos. Ele assumiu a Secretaria Executiva do Comitê na gestão 2015-2017 e também a coordenação da Câmara Técnica de Planejamento. Para Amauri, o comitê pode trazer melhor o fórum de discussão sobre temas importantes, como a crise hídrica.
Hélio Suleiman é Diretor Presidente da Fundação Agência da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (FABHAT), braço executivo do CBH-AT, e tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Recursos Hídricos. Para Suleiman, o debate com a população sobre o uso da água ainda é escasso e a comunicação do comitê deveria ser unificada. Para ele, o cuidado com a água não vem só com a escassez, mas também com seu tratamento.
João Gilberto Lotufo Conejo atuou no Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo por mais de 25 anos, tendo participado da construção do Sistema Paulista de Recursos Hídricos e do primeiro Plano Estadual de Recursos Hídricos. Participou também na Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (SANASA) e foi diretor na Agência Nacional de Águas (ANA). Lotufo defende que os comitês devem aprimorar o poder executivo, que é baixo.
Luiz Fernando Carneseca é representante do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) no Comitê de Bacias Hidrográficas do Alto Tietê (CBH-AT). Para Luiz, no Brasil são poucos os locais onde realmente há uma deficiência hídrica, sendo possível, na maioria das regiões do país, notar disponibilidade razoável de água. Luiz entende que a cultura do desperdício permanece e a noção de conservação da água esteve mais presente na vida dos usuários em épocas de escassez.
Ricardo Borsari é diretor de Sistemas Regionais da Sabesp e fez parte do Comitê de Bacia hidrográfica do Alto Tietê quando compunha a Superintendência do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), sendo Secretário Executivo do comitê de 2001 a 2005. Para ele, vários conflitos englobam a questão do uso da água no Brasil, e por isso existe a necessidade de estabelecer regras para que ela possa ser utilizada por todos.
Rui Brasil é presidente do Conselho Deliberativo Fundação Agência Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (FABH-AT) e coordenador de Recursos Hídricos da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SEMA). Para Rui, administrar a oferta e a demanda, bem como a qualidade da água, faz com que a gestão de recursos hídricos passe a ter um reconhecimento da sociedade. Para ele, a comunicação é sempre um desafio, e, no caso do comitê, ela ocorre para diferentes públicos.
